
Maria Bello, abusada na infância pelo tio, resultando em graves conseqüências para seu corpo e alma, cai na armadilha do casamento que rapidamente esfria. Seu único alivio é a auto-mutilação. Enquanto, o marido (interpretado por um pegajoso Rufus Sewell) se distrai jogando golfe. Ela encontra um companheiro de dor na Internet. Ela propõe que se encontrem e... Propõe que a mate. O homem, (Jason Patric), concorda.
E esses eventos correm em paralelo com outros eventos que ocorrem antes e depois desse encontro: Cenas das mais infrutíferas do cinema. O roteiro de Pamela Cuming & Lee H. Ross cede ao desejo da autodestruição, mas mostra pouco interesse em analisar o passado na busca de suas causas. Os atores têm pouco a fazer.
E é o filme mais feio captado pela lente do fotógrafo Christopher Doyle. A iluminação é tão monótona e os ângulos tão insípidos que parecem querer infligir no publico a mesma dor que o diretor atribuiu espontaneamente nos seus personagens.
Spoiler Rating: 45
LBC Rating: ~
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