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Bette Davis pediu para fazer o papel de Nana, pequeno mas forte, mas não conseguiu. Quem o acabou interpretando foi Erin O´Brien-Moore.
Parte da imprensa parabenizou a Warner (que ganhava o Oscar de melhor filme pela primeira vez) por ter levado às telas um assunto maduro e carregado de mensagens sociais e humanas. Outros, ironicamente, insinuavam que mensagens deviam "ser remetidas pelo Correio e não pelo cinema".
Segundo o critico Frank S. Nugent, do New York Times, em 1937: "Como Pasteur, o filme captou o espírito de um homem e de seu tempo; e, ao contrario de Pasteur - e isso é o fator que lhe da preeminência - ele expõe não apenas o espírito mas, como em raras vezes, os próprios fatos da vida do biografado e daqueles que foram historicamente importantes na sua trajetória. Mais miraculosamente ainda, consegue isso sem inibições, sem promessas glorificações, sem ignorar a historia com o propósito de aumentar a importância do personagem central".
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