.jpg)
Começa com um festival de escatologia, enquanto Shrek faz sua "toalete" matinal. Mas logo, estará às voltas com lorde Farquadd enquanto os sete anões, o Lobo Mau, Pinóquio, os três porquinhos e o resto da turma estão acampados, como sem-terra, no seu adorado pântano. Acompanhado do burro falante, um capítulo à parte, eles são convencidos pelo príncipe a resgatar a princesa prisioneira de um dragão. É o pretexto para que os parques temáticos da Disney sejam ridicularizados, assim como os programas de auditório, os shows de luta-livre, os contos de fada, o amor, a raça humana, o que você quiser.
Tudo de rolar de rir: Tem do Lobo Mau vestido de vovozinha à princesa lutando com Robin Hood a la "Matrix", com câmera congelada, artes marciais e tudo o mais. No final, quando Shrek termina ficando com a princesa, que vira gordinha depois de quebrado o encanto, e não o contrário, o burro ataca de Monkeys, cantando "I'm a Believer".
Enfim, um desenho politicamente incorreto. Shrek é irresistível - ainda mais na voz de Bussunda, que fez a dublagem -, mas se você pensar bem vai ver que ele também é repulsivo e não apenas por ser feio. Shrek poderia ser feio e limpinho. Não é. Come todo tipo de porcaria, faz velas com a cera que tira do ouvido. Arrrggghhh... Vai ser nojento assim no reino da fantasia. Mas o que encanta em SHREK é a história e a brincadeira com os contos de fadas. E ainda tem moral... Segundo o próprio personagem principal: as coisas são mais do que aparentam!
Spoiler Rating: 94
LBC Rating: ~
Nenhum comentário:
Postar um comentário